A MULHER
À cabeceira do enfermo
Vigia
Desvela
Protege
Padece
À cabeceira do berço
Enternece
Abençoa
Nina
Adormece.
À cabeceira da mesa
Reparte
Partilha
Serve
Oferece.
À cabeceira do morto
Chora
Reza
Suspira
Emudece.
A MULHER
À cabeceira do enfermo
Vigia
Desvela
Protege
Padece
À cabeceira do berço
Enternece
Abençoa
Nina
Adormece.
À cabeceira da mesa
Reparte
Partilha
Serve
Oferece.
À cabeceira do morto
Chora
Reza
Suspira
Emudece.
Dia Nacional de Paralisação
das instituições federais de ensino, em defesa da votação da Lei Orçamentária
Anual (LOA) de 2025, do cumprimento dos acordos de greve firmados com as
servidoras e servidores federais
Era uma vez uma gatinha chamada Mimosa. Sua pelagem era branca como flocos de neve, tão brilhante que parecia reluzir à luz do sol. Mimosa era especial de muitas formas, mas algo que a tornava verdadeiramente única era o fato de que ela não enxergava — era cega desde que nasceu.
A causa de sua cegueira era uma condição chamada atrofia progressiva da retina congênita, que impediu o desenvolvimento de sua visão desde filhote.
Seu olfato era tão preciso que ela sempre sabia quando sua dona, Dona
Clara, estava preparando algo gostoso na cozinha.
Seu ouvido era tão apurado que ela conseguia distinguir os passos de
cada pessoa da casa e vinha correndo para recebê-los com miados carinhosos.
Mas o que fazia Mimosa realmente especial era sua resiliência e doçura.
Um dia, Dona Clara decidiu organizar uma pequena horta no quintal.
Mimosa, ouvindo os sons das ferramentas e sentindo o aroma da terra fresca,
começou a "ajudar" de sua maneira única: cavava buracos para as
sementes com suas patas delicadas. Dona Clara ria, mas reconhecia o esforço e o
amor da gatinha.
Com o tempo, Mimosa conquistou a amizade de todos os animais da vizinhança — passarinhos, cachorros e até um coelho tímido que escapava da casa vizinha para brincar com ela. Mesmo sem enxergar, Mimosa enxergava o coração das pessoas e dos animais, transformando o mundo ao seu redor com sua bondade e alegria.
E assim, a gatinha Mimosa mostrou que as limitações são apenas
oportunidades disfarçadas para descobrir formas diferentes de enxergar a beleza
da vida.
o galho quebrou,
o macaco caiu,
no chão rolou,
o cachorro viu,
sobre ele saltou,
o macaco escapou,
com um pulo fugiu,
a janela alcançou.
encontrei na cozinha
o macaco ladrão,
pegou com a mãozinha
um naco de pão,
assustou-se, a pestinha,
galgou o fogão,
que uma chama mantinha
com muita pressão.
na chaleira esbarrou,
a água fervia,
o rabo queimou,
jogou-se na pia,
o corpo lavou,
na água bem fria,
que o refrescou,
os olhinhos brilhando,
ao estar me furtando
passa fome o coitado
a comida buscando
o habitat devastado
e muitas vidas ceifando.
E ninguém se importa.
Era uma
vez, em uma fazenda cheia de vida, um galo especial com uma voz rouca e
engraçada.
O ambiente
em que o Galo Rouco vive é uma típica fazenda, cheia de vida e com diversos
animais.
É um lugar
alegre, com campos verdes, árvores frutíferas e um celeiro vermelho.
Há uma casa
de fazenda branca com janelas azuis, rodeada por um jardim cheio de flores
coloridas.
Nos
arredores, há um estábulo onde vivem os cavalos, um galinheiro onde o Galo
Rouco e suas amigas galinhas ficam, e um lago onde os patos nadam e se
divertem.
O sol
brilha quase todos os dias, enchendo a fazenda de luz e calor.
A brisa suave carrega o aroma das flores e das plantações.
É um lugar
cheio de sons alegres: o mugido das vacas, o balido das ovelhas, e, é claro, o
canto rouco e engraçado do Galo Rouco.
É nesse
ambiente animado e acolhedor que o Galo Rouco vive suas aventuras e aprende
valiosas lições sobre aceitação e autoestima.
O Galo
Rouco tentava todas as manhãs cantar para acordar os outros animais da fazenda.
Em um dia
especial, o Galo Rouco foi encarregado de acordar todos os animais da fazenda.
Com sua voz
rouca e engraçada, ele acabou criando uma grande confusão, pois alguns animais
acordaram rindo, enquanto outros ficaram confusos.
Suas tentativas sempre resultavam em situações hilárias e inusitadas, pois sua voz rouca era diferente de qualquer outro galo.
Os outros
animais, inicialmente, achavam engraçado e, às vezes, até estranhavam sua voz.
O Galo
Rouco se sentia inseguro sobre sua voz diferente.
Ele
observava os outros galos cantarem com vozes poderosas e sentia que sua voz
rouca não era boa o suficiente.
Ele, então,
decidiu participar de um concurso de canto na fazenda.
Apesar de
sua voz ser diferente, ele estava determinado a dar o seu melhor.
Embora ele
não tenha ganhado o primeiro lugar, o Galo Rouco conquistou o coração de todos
e aprendeu que o mais importante é ser fiel a si mesmo.
No entanto,
ao participar do concurso de canto, ele percebeu que sua voz única também tinha
valor.
Os outros
animais da fazenda adoraram sua performance, não pela perfeição, mas pela
autenticidade e pela alegria que ele transmitia.
Durante a missão de acordar a fazenda, o Galo Rouco percebeu que sua voz rouca trazia alegria e risadas aos animais.
Ele
aprendeu que suas peculiaridades faziam dele um ser único e especial.
Em vez de tentar mudar quem ele era, o Galo Rouco decidiu abraçar suas diferenças e usá-las para espalhar felicidade.
Ele enfrentou críticas de alguns animais que zombavam de sua voz.
Inicialmente,
isso o deixou abatido, mas com o apoio de seus amigos, ele aprendeu a lidar com
as críticas de maneira construtiva.
Ele
percebeu que nem todos iriam apreciá-lo, mas o mais importante era ele se
valorizar e ser fiel a si mesmo.
Durante a
festa da colheita na fazenda, o Galo Rouco foi o responsável por animar a festa
com suas canções.
Mesmo com
sua voz diferente, ele conseguiu entreter a todos com sua energia e entusiasmo.
A festa foi
um grande sucesso e o Galo Rouco foi elogiado por sua contribuição.
Em uma de suas aventuras, o Galo Rouco se deparou com uma situação urgente: um grupo de pintinhos havia se perdido, separados de suas mães.
O pânico
tomou conta dos pequenos, e era necessário agir rapidamente para garantir sua
segurança.
Com sua voz
rouca e distinta, o Galo Rouco soltou um chamado alto que ecoou por toda a
fazenda.
Sua voz, que antes era motivo de risos, agora se tornava um som reconfortante e de alerta.
Os outros
animais da fazenda, reconhecendo o chamado do Galo Rouco, imediatamente
correram em sua direção, desse modo, com os demais animais da fazenda,
conseguiu organizar uma equipe de resgate.
Cada animal
desempenhou um papel crucial: o cachorro da fazenda farejou pistas, as vacas
formaram um círculo protetor, e as ovelhas ajudaram a guiar os pintinhos
assustados.
Trabalhando
juntos, a equipe conseguiu localizar cada um dos pintinhos e reuni-los com suas
mães.
O alívio e a alegria no reencontro eram palpáveis, e todos na fazenda aplaudiram o esforço coletivo.
No centro
de tudo isso, o Galo Rouco se destacou como um verdadeiro herói, reconhecido
não apenas pela coragem, mas também pela sua voz rouca que fez toda a
diferença.
Essas
aventuras mostram como o Galo Rouco, apesar de suas peculiaridades, é um
personagem corajoso e querido por todos na fazenda.
Essa experiência reforçou para todos os animais que as peculiaridades de cada um têm valor e que, juntos, são mais fortes.
O Galo
Rouco, mais uma vez, mostrou que ser diferente é uma grande qualidade e que a
verdadeira força está na união e no respeito às diferenças.
Conclusão:
Ao
longo da história, o Galo Rouco aprende a valorizar suas peculiaridades e
entende a importância de aceitar a si mesmo do jeito que é.
Os
outros animais da fazenda também começam a apreciá-lo pelo que ele é, não
apenas por sua voz engraçada.
O
Galo Rouco enfrentou críticas de alguns animais que zombavam de sua voz.
Inicialmente,
isso o deixou abatido, mas com o apoio de seus amigos, ele aprendeu a lidar com
as críticas de maneira construtiva.
Ele percebeu que nem todos iriam apreciá-lo, mas o mais importante era ele se valorizar e ser fiel a si mesmo.
Mensagem:
A história traz uma mensagem importante sobre autoestima, aceitação e a celebração das nossas individualidades.