Conteúdos da Caixa

março 08, 2025

DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

 

A MULHER


À cabeceira do enfermo

Vigia

Desvela

Protege

Padece

 

À cabeceira do berço

Enternece

Abençoa

Nina

Adormece.

 

À cabeceira da mesa

Reparte

Partilha

Serve

Oferece.

 

À cabeceira do morto

Chora

Reza

Suspira

Emudece.

 


março 07, 2025

Jornada de Lutas do Funcionalismo Público Federal


 

Dia Nacional de Paralisação das instituições federais de ensino, em defesa da votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, do cumprimento dos acordos de greve firmados com as servidoras e servidores federais





A gatinha Mimosa


 



Era uma vez uma gatinha chamada Mimosa. Sua pelagem era branca como flocos de neve, tão brilhante que parecia reluzir à luz do sol. Mimosa era especial de muitas formas, mas algo que a tornava verdadeiramente única era o fato de que ela não enxergava — era cega desde que nasceu.

A causa de sua cegueira era uma condição chamada atrofia progressiva da retina congênita, que impediu o desenvolvimento de sua visão desde filhote.

 Apesar disso, Mimosa era cheia de vida e curiosidade. Com seus outros sentidos aguçados, ela explorava o mundo ao seu redor de maneiras que encantavam todos que a conheciam.

Seu olfato era tão preciso que ela sempre sabia quando sua dona, Dona Clara, estava preparando algo gostoso na cozinha.

Seu ouvido era tão apurado que ela conseguia distinguir os passos de cada pessoa da casa e vinha correndo para recebê-los com miados carinhosos.

Mas o que fazia Mimosa realmente especial era sua resiliência e doçura.

Um dia, Dona Clara decidiu organizar uma pequena horta no quintal. Mimosa, ouvindo os sons das ferramentas e sentindo o aroma da terra fresca, começou a "ajudar" de sua maneira única: cavava buracos para as sementes com suas patas delicadas. Dona Clara ria, mas reconhecia o esforço e o amor da gatinha.

Com o tempo, Mimosa conquistou a amizade de todos os animais da vizinhança — passarinhos, cachorros e até um coelho tímido que escapava da casa vizinha para brincar com ela. Mesmo sem enxergar, Mimosa enxergava o coração das pessoas e dos animais, transformando o mundo ao seu redor com sua bondade e alegria. 

E assim, a gatinha Mimosa mostrou que as limitações são apenas oportunidades disfarçadas para descobrir formas diferentes de enxergar a beleza da vida.

 

 


março 06, 2025

MACAQUICES

 




o galho quebrou,

o macaco caiu,

no chão rolou,

o cachorro viu,

sobre ele saltou,

o macaco escapou,

com um pulo fugiu,

a janela alcançou.




encontrei na cozinha

o macaco ladrão,

pegou com a mãozinha

um naco de pão,

 

 

 

assustou-se, a pestinha,

galgou o fogão,

que uma chama mantinha

com muita pressão.

 



na chaleira esbarrou,



a água fervia,

o rabo queimou,

jogou-se na pia,

o corpo lavou,

na água bem fria,

que o refrescou,

 

 olhou-me ressabiado,

os olhinhos brilhando,

 

 

 por mim foi flagrado

ao estar me furtando

passa fome o coitado

a comida buscando

o habitat devastado

e muitas vidas ceifando.


E ninguém se importa.



março 04, 2025

O GALO ROUCO

 

 



 


 

 

 

 

 

 

Era uma vez, em uma fazenda cheia de vida, um galo especial com uma voz rouca e engraçada.

O ambiente em que o Galo Rouco vive é uma típica fazenda, cheia de vida e com diversos animais.

É um lugar alegre, com campos verdes, árvores frutíferas e um celeiro vermelho.

Há uma casa de fazenda branca com janelas azuis, rodeada por um jardim cheio de flores coloridas.

Nos arredores, há um estábulo onde vivem os cavalos, um galinheiro onde o Galo Rouco e suas amigas galinhas ficam, e um lago onde os patos nadam e se divertem.

O sol brilha quase todos os dias, enchendo a fazenda de luz e calor.

A brisa suave carrega o aroma das flores e das plantações.

É um lugar cheio de sons alegres: o mugido das vacas, o balido das ovelhas, e, é claro, o canto rouco e engraçado do Galo Rouco.

É nesse ambiente animado e acolhedor que o Galo Rouco vive suas aventuras e aprende valiosas lições sobre aceitação e autoestima.

 

O Galo Rouco tentava todas as manhãs cantar para acordar os outros animais da fazenda.

Em um dia especial, o Galo Rouco foi encarregado de acordar todos os animais da fazenda.

Com sua voz rouca e engraçada, ele acabou criando uma grande confusão, pois alguns animais acordaram rindo, enquanto outros ficaram confusos.

Suas tentativas sempre resultavam em situações hilárias e inusitadas, pois sua voz rouca era diferente de qualquer outro galo.

Os outros animais, inicialmente, achavam engraçado e, às vezes, até estranhavam sua voz.

O Galo Rouco se sentia inseguro sobre sua voz diferente.

Ele observava os outros galos cantarem com vozes poderosas e sentia que sua voz rouca não era boa o suficiente.

Ele, então, decidiu participar de um concurso de canto na fazenda.

Apesar de sua voz ser diferente, ele estava determinado a dar o seu melhor.

 

 


 Durante a competição, todos os outros animais ficaram encantados com sua coragem e autenticidade.

Embora ele não tenha ganhado o primeiro lugar, o Galo Rouco conquistou o coração de todos e aprendeu que o mais importante é ser fiel a si mesmo.

No entanto, ao participar do concurso de canto, ele percebeu que sua voz única também tinha valor.

Os outros animais da fazenda adoraram sua performance, não pela perfeição, mas pela autenticidade e pela alegria que ele transmitia.

Durante a missão de acordar a fazenda, o Galo Rouco percebeu que sua voz rouca trazia alegria e risadas aos animais.

Ele aprendeu que suas peculiaridades faziam dele um ser único e especial.

Em vez de tentar mudar quem ele era, o Galo Rouco decidiu abraçar suas diferenças e usá-las para espalhar felicidade.

Ele enfrentou críticas de alguns animais que zombavam de sua voz.

Inicialmente, isso o deixou abatido, mas com o apoio de seus amigos, ele aprendeu a lidar com as críticas de maneira construtiva.

Ele percebeu que nem todos iriam apreciá-lo, mas o mais importante era ele se valorizar e ser fiel a si mesmo.

Durante a festa da colheita na fazenda, o Galo Rouco foi o responsável por animar a festa com suas canções.

Mesmo com sua voz diferente, ele conseguiu entreter a todos com sua energia e entusiasmo.

A festa foi um grande sucesso e o Galo Rouco foi elogiado por sua contribuição.

Em uma de suas aventuras, o Galo Rouco se deparou com uma situação urgente: um grupo de pintinhos havia se perdido, separados de suas mães.

O pânico tomou conta dos pequenos, e era necessário agir rapidamente para garantir sua segurança.

Com sua voz rouca e distinta, o Galo Rouco soltou um chamado alto que ecoou por toda a fazenda.

Sua voz, que antes era motivo de risos, agora se tornava um som reconfortante e de alerta.

Os outros animais da fazenda, reconhecendo o chamado do Galo Rouco, imediatamente correram em sua direção, desse modo, com os demais animais da fazenda, conseguiu organizar uma equipe de resgate.

Cada animal desempenhou um papel crucial: o cachorro da fazenda farejou pistas, as vacas formaram um círculo protetor, e as ovelhas ajudaram a guiar os pintinhos assustados.

Trabalhando juntos, a equipe conseguiu localizar cada um dos pintinhos e reuni-los com suas mães.

O alívio e a alegria no reencontro eram palpáveis, e todos na fazenda aplaudiram o esforço coletivo.

No centro de tudo isso, o Galo Rouco se destacou como um verdadeiro herói, reconhecido não apenas pela coragem, mas também pela sua voz rouca que fez toda a diferença.

Essas aventuras mostram como o Galo Rouco, apesar de suas peculiaridades, é um personagem corajoso e querido por todos na fazenda.

 

 


Essa experiência reforçou para todos os animais que as peculiaridades de cada um têm valor e que, juntos, são mais fortes.

O Galo Rouco, mais uma vez, mostrou que ser diferente é uma grande qualidade e que a verdadeira força está na união e no respeito às diferenças.

 

Conclusão:

 

Ao longo da história, o Galo Rouco aprende a valorizar suas peculiaridades e entende a importância de aceitar a si mesmo do jeito que é.

Os outros animais da fazenda também começam a apreciá-lo pelo que ele é, não apenas por sua voz engraçada.

O Galo Rouco enfrentou críticas de alguns animais que zombavam de sua voz.

Inicialmente, isso o deixou abatido, mas com o apoio de seus amigos, ele aprendeu a lidar com as críticas de maneira construtiva.

Ele percebeu que nem todos iriam apreciá-lo, mas o mais importante era ele se valorizar e ser fiel a si mesmo.

   

Mensagem:

A história traz uma mensagem importante sobre autoestima, aceitação e a celebração das nossas individualidades.

 

março 02, 2025

ТАПОЧКИ

 


Многие люди носят шлепанцы каждый день дома, на пляже, во время занятий спортом, встреч с друзьями или даже на работе. Но они часто не знают, откуда оно взялось и кто его создал.

 Первый прототип тапочка, зафиксированный в исторических источниках, был изготовлен суннитами около 4300 лет назад для ловли рыбы на берегах рек.

 Самая старая пара экспонируется в Британском музее и датируется 1500 годом до нашей эры.

 Спустя 7500 лет несколько культур создали свою версию на основе модели, созданной пещерными людьми. В те времена египтяне использовали отпечатки своих ног на мокром песке для создания подошв из папируса, волокна или соломы. Затем переплетите его по размеру напечатанной фигуры и закрепите на ногах полосками сыромятной кожи. Египтяне использовали тапочки для защиты ног в жаркой местности, для загара верхней части стоп, а женщины использовали их для ношения украшений и аксессуаров.

 Другие народы создавали свои версии, но все они были хуже египетской версии:

 Японцы создали дзори — разновидность тапочек с перекрывающимися ремешками.

 Персы использовали дерево в качестве основы для подошвы.

 А испанцы делали тапочки из веревок.

 В Средние века мужчины и женщины носили открытые кожаные тапочки, по форме напоминавшие тапочки.

TAPOCHKI

 Mnogiye lyudi nosyat shlepantsy kazhdyy den' doma, na plyazhe, vo vremya zanyatiy sportom, vstrech s druz'yami ili dazhe na rabote. No oni chasto ne znayut, otkuda ono vzyalos' i kto yego sozdal.

 Pervyy prototip tapochka, zafiksirovannyy v istoricheskikh istochnikakh, byl izgotovlen sunnitami okolo 4300 let nazad dlya lovli ryby na beregakh rek.

 Samaya saraya para eksponiruyetsya v Britanskom muzeye i datiruyetsya 1500 godom do nashey ery.

 Spustya 7500 let neskol'ko kul'tur sozdali svoyu versiyu na osnove modeli, sozdannoy peshchernymi lyud'mi. V te vremena yegiptyane ispol'zovali otpechatki svoikh nog na mokrom peske dlya sozdaniya podoshv iz papirusa, volokna ili solomy. Zatem perepletite yego po razmeru napechatannoy figury i zakrepite na nogakh poloskami syromyatnoy kozhi. Yegiptyane ispol'zovali tapochki dlya zashchity nog v zharkoy mestnosti, dlya zagara verkhney chasti stop, a zhenshchiny ispol'zovali ikh dlya nosheniya ukrasheniy i aksessuarov.

 Drugiye narody sozdavali svoi versii, no vse oni byli khuzhe yegipetskoy versii:

 Yapontsy sozdali dzori — raznovidnost' tapochek s perekryvayushchimisya remeshkami.

 Persy ispol'zovali derevo v kachestve osnovy dlya podoshvy.

 A ispantsy delali tapochki iz verevok.

 V Sredniye veka muzhchiny i zhenshchiny nosili otkrytyye kozhanyye tapochki, po forme napominavshiye tapochki.


Спасибо Google за русский перевод

série Utilitários:

 

 



CHINELOS

Muitas pessoas usam o chinelo diariamente dentro da sua casa, pra curtir uma praia, praticar esporte, sair com os amigos ou até mesmo trabalhar. Mas elas muitas vezes não sabem de onde ele veio ou por quem foi criado.

O primeiro protótipo de chinelo, registrado historicamente, teria sido fabricado pelos Sunitas por volta de 4300 anos atrás, para abater peixes na beira dos rios.

O par mais antigo está em exposição no Museu Britânico e data de 1500 A.C.

Depois de 7500 anos, diversas culturas teriam criado sua versão com base no modelo criado pelo homem das cavernas. Nesses tempos os egípcios usavam suas pegadas em areia molhada para moldar solas de papiro, fibra ou palha. Depois entrelaçando na medida da forma impressa e prendendo nos pés com tiras de couro cru. Os egípcios utilizavam a chineleta para proteger os pés em terrenos escaldantes, bronzear a parte superior dos pés e as mulheres para a aplicação de joias e adereços. 

Outros povos produziram suas versões, mas todas inferiores a versão egípcia:

Os japoneses criarão a Zori, uma espécie de chinelo com tiras sobrepostas.

Os persas tinham a madeira como base para a sola.

E os espanhóis fabricaram chinelos com cordas.

Na idade média homens e mulheres usavam chinelos de couro abertos que tinham forma semelhante a uma sapatilha.

 

Etimologia

A palavra "chinelo" vem do termo latino medieval *planella, de planus,-a,-um, "plano". Segundo Corominas, talvez por influência do dialetal genovês (em italiano, pianella, diminutivo de piano, "plano").

O chinelo também chamado de chinela, rasteira ou rasteirinha, é um tipo de sandália tipicamente usado como uma forma de artigo de vestuário. Ele consiste de uma sola chata segurada folgadamente no pé por uma tira em formato de Y que passa entre os primeiro e segundo dedos do pé e ao redor de ambos os lados do pé ou pode ser uma base dura com uma tira ao redor de todos os dedos.

Os chinelos já são usados há milhares de anos, figurando em murais do Egito Antigo de 4000 a.C. Foi encontrado, na Europa, um par de chinelos de folhas de papiro que foi datado como tendo sido fabricado por volta do ano 500. Essas primeiras versões de chinelos eram feitas de vários materiais.

Alguns chinelos apresentam uma tira bifurcada com origem entre o dedão e o indicador do pé e que se estendem até as laterais do pé. Outros chinelos são formados apenas por uma tira, de largura variável, que passa sobre o peito do pé.

Muitas vezes, os chinelos são calçados de uso doméstico, durante os dias quentes, especialmente no verão, ou como acompanhamento do traje de dormir. Podem, também, compor parte do traje de banhistas, na ida à praia ou na beira da piscina.

Suas principais características são os dedos de fora, sem salto, e sem tiras no tornozelo.

O moderno chinelo tornou-se popular nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, quando os soldados retornaram ao país trazendo o Zōri japonês.

Na década de 1950, o chinelo se popularizou ainda mais nesse país com a expansão econômica do pós-Segunda Guerra Mundial e o fim da Guerra da Coreia. Nesse processo, o chinelo foi redesenhado e ganhou as cores brilhantes típicas dessa década. Sua popularidade deveu-se a seu conforto e praticidade.

Durante a década de 1960, os chinelos ficaram associados ao estilo de vida praiano da Califórnia. A publicidade destacava sua informalidade e sugeria sua utilização com calções, roupas de banho e roupas de verão. No decorrer do tempo, contudo, as pessoas passaram a usá-los em situações mais formais também.

 Diferença entre chinelo e chinela

As palavras chinelo e chinela existem na língua portuguesa e estão corretas. São palavras sinônimas. Assim, podemos utilizar as palavras chinelo ou chinela sempre que quisermos referir um tipo de calçado que apenas cobre a parte da frente do pé, deixando o calcanhar livre.

Os famosos chinelos de dedo

Poucos conhecem a história deles, poucos sabem que essa invenção está a milhares e milhares de anos conosco e são utilizadas constantemente até os dias atuais.

Os chinelos rapidamente se tornaram o calçado informal dos jovens. As garotas passaram a decorar seus chinelos com acabamentos metálicos, adornos, correntes, contas e bijuterias. Versões mais sofisticadas utilizando couro ou materiais sintéticos passaram a substituir o tênis ou o sapato.

Tem quem diga que as havaianas é uma peça obrigatória nos guarda-roupas de todo brasileiro. No entanto, nem todos os brasileiros sabem a origem da marca e a sua história.

No ano de 1962, a marca Alpargatas S.A, instalou no Brasil a marca Havaianas, que fabricavam chinelos de borracha, e produziu o primeiro par de Havaianas, a Tradi.

 A inspiração foi a sandália de dedo japonesa chamada Zori (confeccionada de palha de arroz).

Esses chinelos foram trazidos após a Segunda Guerra Mundial pelos soldados.

Feita de borracha e com o formato de grão de arroz como textura da palmilha, nascia um clássico. As Havaianas são tão marcantes que seu desenho foi patenteado como um calçado inédito, descrito como "um novo tipo de sola com alça".

   Havaianas - As Legítimas

O nome da marca “Havaianas”, teve sua origem inspirada no Havaí, isso porque os chinelos de dedo eram associados ao vestuário característicos de praia, verão calor entre outras coisas.

Desde seu surgimento, as Havaianas Tradi foram fabricadas em apenas uma cor: branca e azul. Mas, em 1969, por um erro de maquinário, "surgiram" as primeiras Tradi com tiras verdes. O Brasil amou e, logo, vieram outras cores como a amarela e a preta.

Em 1994, graças ao "jeitinho brasileiro", nasceu um dos modelos mais icônicos de Havaianas: a Top. Com muita criatividade, surfistas começaram a virar a sola colorida do chinelo para cima criando modelos monocromáticos. Genial!

De olho nessa "tendência", foi lançada a Top, disponível em todas as cores do arco-íris e edições especiais.

Em seguida, mais uma inovação: a primeira Havaianas estampada com as flores de hibisco

Em 1998, uma edição limitada foi lançada para celebrar o mundial de futebol daquele ano, realizado na França: as Havaianas Brasil Logo , com uma pequena bandeira do país aplicada à tira e filetes com as cores do Brasil na sola.

A estreia de Havaianas no universo da moda acontece em grande estilo, as passarelas em1999.

E continua lançando novos modelos como a Slim, as rasteirinhas e a Square.


Chinelada

Substantivo - pancada com chinelo ou chinela

Origem da palavra chinelada - etimologia: de chinelo, ou chinela

Sinônimos de chinelada: tamancada, bofetão, sapatada, pantufada


Um ‘pé de chinelo’:

A expressão "pé-de-chinelo não existe por acaso, durante anos, esteve associada a pessoas de menores recursos


A expressão deixar ou botar no chinelo

Significa ser melhor ou superior com bastante vantagem.

Exemplo: Esse show vai deixar no chinelo o último evento.

  

Fontes:

 http://dafaborrachas.com.br/historia-do-chinelo

 https://havaianas.com.br/historia-da-marca.html

 https://moda.culturamix.com/noticias

 https://www.rtp.pt/noticias/pais

 https://pt.wikipedia.org/wiki/

 

 

PS. Foi tudo copiado, mas dei meu toque e deixei as fontes.