Meu
personal me ajudou com os pintinhos quando os comprei.
Instalou uma lâmpada no
viveiro para mantê-los aquecidos.
Quando ele vem para as sessões de Pilates
sempre dá uma espiada no sobrevivente; Tupi, hoje um formoso galo. Era pretinho
quando bebezinho depois trocou a penugem por penas de Carijó (daí o nome Tupi –
time da cidade). Cresceu e ganhou nova plumagem, hoje um carijó mestiço com
amarelo.
O conjunto da plumagem lhe dá um ar aristocrático, além de ter um
porte soberbo.
Sobre
o personal: ele sabe que odeio exercícios e se os faço é para manter a
flexibilidade do corpo e evitar a ferrugem das juntas, articulações e outros
males que fazem da velhice uma chatice...
Tive
uma tendinite no quadril e o ortopedista (especializado em quadril) recomendou
Pilates para o tratamento. As aulas foram, assim, ajustadas. Os exercícios são
planejados para cada sessão.
Livrei-me
da tendinite.
Eu,
talvez por não gostar de exercícios físicos, tenho dificuldade de sincronizar a
respiração com os movimentos, pior ainda, de me manter em equilíbrio nos
exercícios com a bola ou coordenar pernas e braços nos exercícios de solo.
Para
facilitar as coisas, eu dou um apelido para cada exercício.
O personal usa o
nome técnico e eu faço a minha versão: na minha cabeça surgem os nomes dos
atletas brasileiros, então associo o exercício à especialidade
do atleta.
Já
mereço um bronze.
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