Sarah, a Gata, deu um sumiço de duas semanas.
Julguei-a já morta.
Adotei o Chulé, um machinho branco.
Sarah reapareceu e não
aceitou o rival e passou a fazer xixi pela casa toda.
O gatinho apareceu morto.
Sarah continua
fazendo xixi pela casa.
Outro gatinho apareceu, porém para evitar o
estresse de Sarah, arrumei outro lar para ele.
Sarah sumiu. Não quero mais saber de gatos.
Meus cães, Tico e Teco, foram adotados logo
que desmamaram.
Tico foi apelidado Fumaça e Teco de Negão pelo vendedor de água
de coco, o ambulante dos fins de semana estacionado ao lado de minha cerca.
PS: O ambulante/estacionante faleceu.
No
domingo de noite de Super Lua, os dois não me deixaram dormir com seus latidos.
Creio que o Lobo ancestral se manifestou neste dia.
Por não conseguir dormir, fiquei vendo pela
TV um festival de Rock.
Ouvi o som de uma batida de carros e fui
espiar pela janela.
Alguém perdeu o controle e bateu num monturo de terra e
pedras da esquina.
Rapidamente se safaram.
Hoje, há terra e pedras espalhadas.
Pensei em varrer o local.
Dane-se!
O pessoal costuma fazer ‘pegas’ por aqui; já
socorri pessoas desastradas.
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